domingo, 26 de julho de 2009

Brazilians, mind you tongue, please!!!!

Brasileiros no exterior, é vergonhoso ouvir tanta baboseira que vocês falam na rua

Estava lendo o Blog da minha amiga que esta morando em Moçambique,África. Não sei o que realmente aconteceu,mas ela menciona que estava indignada com os brasileiros que moram fora do Brasil que agem como se pudessem fazer tudo que não podem fazer no Brasil.
Infelizmente , tenho que concordar com ela sobre o comportamento dos brasileiros, maioria das vezes e vergonhoso estar em lugares que os meus conterrâneos estão. O fato de estarem em país onde não se fala a sua língua mãe, não dar direito de falar coisas absurdas sobre quem esta no local ou o que aconteceu entre você e seu parceiro dentro de quatro paredes, afinal você pode não ser o uníco que fala português ao redor.
Uma noite, eu juntamente com alguns amigos brasileiros e australianos fomos a uma boate que se chama Ivy, no centro de Sidney, um amigo australiano que fala português fluente, entrou no banheiro e quando voltou nos disse os seus “irmãos” estão falando coisas nojentas no banheiro sobre o que fizeram com mulheres antes de vim para cá. Segundo ele, foi engraçado ouvir e ver o rosto deles, pareciam dois virgens inventando estorias sobre sexo e um contando ao outro. Durante toda a noite, eles andavam na boate de um lado ao outro, olhavam para as mulheres e faziam comentários, até que um deles falou da pessoa errada, na hora errada ou talvez o contrario. Ao lado de uma meninas que estavam comigo,um deles falou algo que não-agradou e logíco foi a oportunidade que ela teve para ensinar um brasileiro mimando que os pais mandaram para fora do Brasil, aprender sua primeira lição fora de casa.Na fila de entrada, era nojento ouvir o que eles falavam em voz alta, nem vou reproduzir aqui, porque era bem pesado.
Final da estoria,confesso que foi muito divertido ver a minha amiga dizendo coisas para alguém que ela nunca havia encontrado e eles muchinhos deixaram a boate completamente sem graça e todos nos rimos muito, claro.
Pelo o rosto que eles tinham, aquele final de festa pareceu ser bem frustrante para playboys brasileiros, mal-educados,que a família sem saber o que fazer com um filho mala, mete no primeiro avião com a desculpa que estão indo ser educados fora do pais, para ter garantia de futuro.
Alem do mais, eles foram embora sem beijos, abraços, amasso como disseram e ainda por cima foram esculachados por uma estranha por saberem usar propriamente a sua língua mãe.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Na Australia, mas me sentindo em casa

Em primeiro lugar quero agradecer a todos os meus amigos-leitores, que tem acompanhado meu blog. Fiquei muito feliz com todos os e-mails que recebi e prometo que vou tentar escrever sobre todos assuntos que me foram perguntados sobre minhas experiências na terra dos cangurus.
Essa semana foi de grandes realizações e de muita correria, desde o inicio do ano estava esperando para uma vaga no Tafe, um tipo de escola com cursos profissionalizante, no qual as aulas são todas praticas, tive medo de não conseguir vaga porque é bastante concorrido e dependendo do visto que você tem pode sair muito caro.
Em janeiro deste ano minha residência finalmente saiu,fiquei feliz, mas não sabia realmente quais seriam os benefícios que poderia usufruir, agora sei que entre eles estão saúde pública, direito a estudar e pagar o mesmo valor que os australianos, desconto de 50% em vale transporte, enquanto estiver estudando, entre outros. A vida de residente é com certeza muito mais fácil do que a de estudante internacional.
Antes de me inscrever no curso, tive que fazer entrevista com um professor e saber se poderia me matricular ou não, chegando no escritório vi uma fila enorme e todos tinha que pegar senha para atendimento. Peguei a minha e sentei, falei comigo mesma “nossa, como isso aqui vai demorar”, o centro de informações para estudantes estava super lotado, depois de alguns minutos sentada, observei o lugar e vi um quadro de informações pendurado na parede no qual dizia: “ australianos residentes dirijam se a próxima sala”. Quando entrei sentir uma diferença enorme, só pra começar não tinha ninguém aguardando atendimento e em 7 minutos, já tinha recebido informações de tudo que precisava saber sobre o curso e que toda a minha documentação permitia eu estudar como uma australiana a sala era muito mais limpa, espaçosa e bem decorada.
Aparentemente, não é possível notar diferenças sociais na Austrália, mas coisinhas como essa é possível ver dia-a-dia. Que nao acho que pode ser considerado diferenca e sim privilegio de quem e local. O mais interessante é que quem é local, mesmo não sendo nascida aqui pode gozar de regalias, mesmo nao sendo nascido na Australia, o que muito legal. Infelizmente no meu país lindo maravilhoso, qualquer estrangeiro tem preferência em território os brasileiros.
Lembro que quando desembarquei no aeroporto Santos Dumont na minha passagem pelo Brasil, foi tão dificíl para eu conseguir pegar um taxí, porque tinha muitos gringos e mesmo eu esperando na fila, quando chegou minha vez o taxista recusou a deixar eu entrar no carro e disse que o gringo estava na minha frente, o gringo tinha chegado alguns minutos depois, eu disse pra ele que era “Ok”, se não pudesse me levar porque era do Rio e sabia como chegar onde gostaria. A segunda vez que experienciei que não tinha preferência mesmo sendo brasileira foi no Arpoador, zona sul do Rio. Vi uma senhora que vendia alguns aneís no calçadão, parei e perguntei o preço, ela mal quis me respeonder, de repente vem uma garota falando espanhol, ela levantou e falava tanto com a estrangeira que sentir constrangida, pois afinal queria apenas comprar os anéis que eram lindos,e a camelo me tratou como se eu estivesse incomodando ela, esperei um pouco para ver se ela ia vender algo para a turista, a espanhola foi embora sem comprar e apenas disse gracias senhora!
Enquanto na Austrália sou apenas residente sou vista e tratada como australiana, ainda não tenho direito de votar porque não sou cidadã, mas as leis e o respeito deste país me faz sentir em casa.

domingo, 19 de julho de 2009

Will you marry me?

Não sei porque, mas estava pensando quando decidir vim morar na Austrália há dois anos atrás. Lembro que era final de tarde uma amiga me ligou convidando para sair e conversamos um pouco disse que estava muito ocupada, que infelizmente estava deixando o Rio de Janeiro por um tempo, ela logo perguntou o que tinha acontecido, respondi que estava indo passar um tempo na Austrália.Ela ficou assustada e me encheu de perguntas do tipo; Você não tem medo de ir se aventurar em um lugar tão longe, pode ser muito perigoso, a gente sempre vê na televisão historias de brasileiras que são exploradas sexualmente fora do Brasil, etc. Disse que tudo poderia acontecer, mas que também tudo dependeria de mim e que eu tinha o pressentimento de que tudo ia dar certo, afinal sempre quis sair para conhecer o mundo, ela me parabenizou pela minha coragem e pediu para eu mandar noticias. Antes disso, tive que providenciar meu visto, passagem, etc. Para sair do Brasil. Enviei todos os documentos pedidos no site do Consulado Australiano em Brasília e alguns dias depois uma funcionária me ligou para a entrevista, fez todas as perguntas sobre documentação, família, quais seriam a minha intenções e se eu tinha objetivo de ficar ilegal, respondi que prezava muito a minha liberdade, que isso eu jamais faria, botar em risco a coisa que mais aprecio na vida, ela disse que me daria o visto. Final da ligação, ela me perguntou se eu não tinha medo dos homens australianos. Minha resposta foi “não” e porque teria? Conheci dois australianos no Brasil por muito tempo e eles eram pessoas de bastante respeito, honesto, tranquilos, de bom coração e gente boa pra caramba. Ela disse que tinha sentindo firmeza em tudo que eu estava respondendo e que ia me enviar o passaporte com o visto no dia seguinte.
Quando cheguei aqui queria saber sobre tudo, principalmente sobre a questão de respeito, família, qual a visão dos australianos em relação a mulher brasileira, entre outras coisas. Primeira noite que sair encontrei uma brasileira que namorava um australiano havia pelo menos dois anos, ela me explicou várias coisas sobre a cultura,emprego,pessoas,falamos de tudo um pouco. A primeira coisa que ela me disse sobre brasileiros(a),era que conhecia muitos brasileiros que tinha namorado(a) australianos(a), alguns já casadas e que eles são muitos felizes, que as diferentes culturas pareciam combinar muito bem. Com o tempo eu ia perceber que umas das coisas mais importantes para os ozzys(australianos) é uma relação baseada em confiança e respeito um pelo outro.
Esse respeito com certeza pude experienciar, algumas tradições que para nos brasileiros parece existir somente em filmes como, por exemplo, o homens ajoelhar e pedir a mão da noiva em casamento, ainda é algo existente por aqui. Ontem estava assistindo um programa de TV, que se chamado “Air Ways”, que fala sobre problemas que passageiros enfrentam em aeroportos como atrasos,superlotação de vôos etc. Um casal que estava indo embarcar e o avião estava atrasado foram flagrados, momento, em que o homem ajoelha com um anel na mão pedindo a namorada em casamento. Lindo, lindo, lindo,lindo!
Admiro muito a sensibilidade dos homens australianos que são capazes de chorar e não ter vergonha de mostrar sentimentos, que cuida dos seus jardins com tanto carinho e depois admirar o trabalho feito com tanto carinho e continuam sendo homens. Australianos parecem acreditar na família e não importa se a mulher não esta dentro dos “padrões de beleza” ditado pela sociedade para esta ao lado de quem ama.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Estou bastante atrasada com atualização da minha pagina, fico preocupada que nem consegui dormi bem últimas noites pensando no blog, varias vezes tentei levantar da cama pegar o computador e escrever um pouco. Ideias e coisas pra escrever não faltam, o que dificulta bastante e sair da minha caminha quente e tenho sentido muito cansada ultimamente.Estou no msn com a minha irmã que esta no Brasil e ela acaba de me dizer que o dia esta lindo, sol gostoso! Cheguei a sentir um arrepio, de tanta falta que sinto de calor na minha pele.
Em Sidney está bem frio e chovendo. Por aqui, só se falam em “gripe suína”,no momento,todas as clínicas estão lotadas de pessoas gripadas, mas nem todas apresentam os sintomas da gripe da moda.Quando fiquei doente, estava muito preocupada se teria contraído gripe suína,o medico me disse que poderia ficar tranquila que era somente uma virose, e que em alguns dias já estaria curada, foram muitos casos iguais ao meu que pude vivenciar na clínica, o que mais me chamou atenção foi algumas crianças que chegaram com dores de cabeça e vomitando. Segundo o noticiário local 10 pessoas morreram com o Vírus da gripe suína,entre eles uma gravida, uma criança e o restante pessoas idosas. Vi um flash de noticias na TV dizendo que o numero pode aumentar para 600.Algumas pessoas encontram-se internadas no momento.
Umas das coisas que acredito que pode estar contribuindo para que vírus da gripe ou de qualquer outro bactéria se espalhe rapidamente pode ser o clima, que não e instável, as vezes é possível que tenha as 4 estações do ano em um só dia, outro fator; falta de higiene e o uso de transporte publico. Quando tomo o trem é muito comum ver asiáticos tossirem ou espirrarem, sem colocar a mão na frente da boca, jogando salivas no rosto das outras pessoas ou mesmo quando abrem a boca para bocejar.A empresa que administra o trem pede para que se você esteja gripada, favor não usar transportes público para evitar a contaminação de outros passageiros em vários pontos da cidade.
Agora já me sinto acostumada com o fato das pessoas correrem e ficarem longe de quem esta com qualquer tipo de gripe, ate mesmo de crianças. Isso bem antes da Gripe Suína. No inicio foi bem estranho,fui para o trabalho com o nariz escorrendo um pouco e o meu chefe me mandou embora para casa descansar, e só voltar quando estivesse sentindo melhor.
Outra coisa que me apavorou e a preocupação que eles tem com tuberculose, sempre questionei que isso é doença da epóca da "guerra" e como um país de primeiro mundo pode ter problema com isso. Na minha ultima visita ao medico da imigração perguntei a ele, porque se falava tanto em turbeculose e que para entrar aqui a gente e obrigada a fazer raio X,ele explicou que a Austrália e um país que recebe refugiados de países como Cambodja, África, entre outros, e por isso o risco de contaminação por doenças como essas e muito comum, e que o país esta localizada numa ilha muito isolada do resto do mundo.
Sempre pensei que todos os países de primeiro mundo eram perfeitos, quando fui ao hospital pela primeira vez que fui ver como o serviço era bem precário, escassez de mão de obra, equipamentos cirugicos bem antigos e vários estudantes trabalhando como profissionais, um medico auxiliando varias alunos e ainda atendendo seus pacientes.
Por falta de atendimento medico uma paciente deu a luz dentro de um vaso sanitário da recpecao do hospital, banheiro quebrados,falta de equipamentos para diagnósticos dos pacientes, esses e outras manchetes também fazem parte do contexto de países de primeiro mundo como aqui.
Realmente existem diferenças entre países do primeiro, segundo e terceiro mundo, mas vejo que isso esta mais ligado as leis e direitos, salários, etc. Mas na parte de saúde acho que não e Tao diferente, lógico que carências diferentes.

domingo, 5 de julho de 2009

Estranha Saudade

Fim de um sabado frio, ha alguns minutos estou tentando me levantar do sofá para ir jantar, mas estou com tanta preguiça de trocar de roupa, sair de casa,etc...O dia estava ensolarado, mas não deu pra sentir aquele calor gostoso na pele porque ventava muito. Como ja entrei no ritmo da cultura australiana, apesar de ter comido tudo que queria e pude no Brasil, senti muita falta de alguns pratos daqui que estava acostumada a comer. Um deles foi o “fish and chips” O primeiro é um tipo de peixe chamado “flake” espécie de tubarão, que segundo os autralianos não comem humanos( espero que seja isso mesmo!). Já chips são as famosas batatas fritas, tipo as vendidas no Mac Donalds, etc. Apesar desse prato ter nascido na Englaterra e considerado e um prato bem tipíco na Australia, geralmente, as familias se reuniem nos finais de semana e comem “fish and chips” tomando sol, quando não e muito quente.
O peixe é bem saboroso, muito bem temperado, porém muito oleoso, porque e frito à milanesa, a farinha de trigo usada absorve todo o oléo, acredito eu que deve ser usado por muitas vezes, o que não deve ser nada saúdavel para quem quer manter o corpo em forma e saudavél.
Cheguei a exeprimentar fish&chips em varios lugares diferentes, mas nehun outro lugar foi tão bom como esse localizado na Princess Highway, uma avenida muito movimentada ao sul de Sydeny. Chegando lá fui atendida por uma balconista que era a coisa mais linda, loirinha de olhos azuis,aparentando 21 anos no maximo, muito bem maquiada e com um sorriso lindo,meigo e bem disposta a servir os clientes. Enquanto esperava pelo o meu fish&chips começei a pensar, se a linda balconista daquela peixaria fosse brasileira talvez nunca estaria trabalhando num tipo de lugar como aquele, onde tem quer servir peixes e todos os tipos de futos do mar, no final do dia, voltar em casa com aquele cheiro de peixe q as vezes e quase impossivel sair do corpo com banho apenas.Esse tipo de coisa é uams das minhas é que mais admiro países com Australia, USA, e alguns lugares da europa.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

O comeco

Oi!!!

Recem chegada a Australia depois de 2 meses visitando o Brasil, resolvi criar esse blog para a troca de informacoes sobre essas diferentes culturas.(Desculpe a falta do cedilha meu teclado e ingles, mais ja vou resolver isso nos proximos textos). A primeira coisa que me incentivou a comecar blogar foram todas as pessoas que encontrei no Brasil que me encheram de perguntas de como era a vida na Australia, de como era ser brasileira aqui, comida, pessoas, etc. Aos poucos vou falar sobre um pouco de tudo e principalmente tentar mostrar que nem tudo e como a gente ve nos filmes de holywood ou em reportagens sensacionalistas veiculadas diariamente nos jornais. Na verdade, tive um pouco de vergonha em nao saber sobre alguns assuntos que pessoas ai no Brasil estavam interessadas ou sabiam sobre a terra "dos cangurus" , mas ao mesmo tempo isso me incentivou a querer saber mais sobre onde estou morando, e ai nasceu esse este bloguinho. Espero que voces gostem e podem me mandarem perguntas sobre a Australia ou ate mesmo da minha experiencia de turista no meu pais, vai ser um grande prazer em responder a todos.

Desde de que cheguei nao fiz muita coisa por aqui, primeiro por causa do fuso-horario que me fez sofrer um pouco, aindo dormindo e acordando no horario do Brasil, que e faz uma grande diferenca em nossos corpos, estou 12 horas a frente do relogio verde-amarelo. Engracado que nesta viagem de volta a gente perde um dia, este voce nen faz ideia de onde estava, sabe se que estava no voo,provalmente dormindo ou comendo aquela porcao pequena de comida, que e servida no aviao, mas que alimenta bastante!
Nossa, como estou feliz com o meu bloguinho parece que acabei de ganhar um presente ou algo parecido. Aqui esta bastante frio desde de que cheguei, gostaria de fazer um brinde ao nascimento do meu novo companheiro que vai me conectar a tantas as outras pessoas, mas nem posso porque estou tomando medicamentos que nao pemitem o uso de alcool. O motivo dos remedios e devido uma virose que contrair acho que aqui, cheguei bem, nao estava sentindo nada, 3 dias depois comecei a sentir dor de garganta e depois foi piorando a ponto de nem conseguir tomar agua ou falar. Fui ao medico e ele disse que eu estava com virose e nao tinha nada a ver com "Swine flu" famosa Gripe Suina, o que foi um alivio!!!
A clinica a qual fui estava lotada e todas as pessoas aparentavam os mesmos sintomas que eu, tive pena dos medicos com tantos pacientes, nao acho que seria possivel ir ao banheiro ou almocar com tanto trabalho. Alguns casos ate pareciam mais graves como com as criancas que vomitavam todo o corredor. Na recpcao tinha duas mocas bem simpaticas, uma com sotaque de inglesa e outra irlandesa, pacientes tinham de todos os cantos do mundo. O interessante que muitas das pessoas nao conseguiam se comunicar com a recpcionistas por causa do idioma e mesmo assim elas pareciam entender todos sem problemas. O que me chamou atencao foi uma senhora que parecia ser russa, mal sabia pronunciar o nome do medico que o havia atendido ela dias atras. Fiquei pensando como deve e terrrivel lidar com a barreira da lingua e porque o mundo tem que ter tantos idiomas diferentes que separam e unem pessoas.
Vou dormir agora, ms quero contar com todos voces leitores pra continuar postando textos aqui.